Dono do hit Eu Vou Na Sua Casa, Felipe Amorim abre o coração sobre carreira: ‘Me cobro muito

Publicado em: 08/09/2025 às 11h10

Dono do hit Eu Vou Na Sua Casa, Felipe Amorim esteve nos estúdios da Contigo! e abriu o coração sobre a faixa que dominou o Brasil ao lado de Bin e Vitão. Além disto, o músico relembrou da carreira e falou sobre a ideia de mandar flores para influenciadores, como Virginia Fonseca, após a canção estourar pelo país.

Felipe começou como compositor em 2014, quando era adolescente, e passou oito anos escrevendo faixas. Ele contou que gostava do cargo e não pensava em fazer parte do mundo artístico. Amorim garante sobre mudar de carreira: “Caiu de paraquedas, nem no chuveiro eu cantava! E hoje estamos aí fazendo show!”. Sobre a primeira vez que subiu num palco, Amorim disse que não sentiu que foi 100%, mas garantiu que sua equipe o elogiou: “Até hoje eu me cobro muito. Às vezes, as pessoas nem estão me cobrando, nem nada. Mas, eu vejo que posso melhorar nisso e aquilo.”

De início, ele repensou bastante se deveria subir aos palcos e encarar a multidão. O artista revelou que ficou três meses sem fazer shows, mas voltou após pensar melhor. Na composição, ele abriu o coração: “Minha família achava que era brincadeira, até eu começar a ganhar grana e eles entenderem que é um trabalho. Quando me tornei cantor, como eles viram que era possível, passaram a acreditar”. Nacionalmente, sua primeira canção escrita que viralizou foi Tá Rocheda, na voz dos Barões da Pisadinha.

Flores e hits!
Ao falar sobre a faixa que iniciou sua trajetória como intérprete e a ideia de distribuir flores, Felipe diz: “A música já fala sobre isso, sobre ir na casa, bater na porta e levar flores. Fizemos o que ela fala e levamos buquês. Batemos na porta do Renato Aragão, Pocah. Na Virgínia, mandamos um caminhão. A galera ta me cobrando, pedindo para repostar nos stories e mandar flores também”. Com a participação de Vitão e Bin, ele revelou que foi aleatório a escolha dos nomes: “Ouvi a música. Falei pro Caio e para o Kaleb que é uma faixa muito cantada, muito romântica, não imaginei dancinha para ela. Tinha o contato do Bin, mandei mensagem pra ele pedindo autorização para gravar, porque era dele. Ele autorizou e perguntei se ele queria participar, ele topou. Ele falou com o Vitão também, ele topou e gravamos”.

Amorim revelou que usou uma estratégia nova para a sua carreira: liberar um trecho para sentir a recepção do público. Bem aceita, a faixa já “nasceu estourada”, como ele relembra: “Dava para perceber. Foi com ela e deu para sentir. Batemos o top 1”. Com a chegada do hit, Felipe diz que mudou de mentalidade: “Passei a acreditar no que as pessoas falam, que é capaz de acontecer uma carreira internacional e tudo mais. Já chegamos em várias pessoas gigantes, tudo pode acontecer!”.

Show especial
Contando com um show com muitos artifícios, Felipe Amorim não deixa ninguém parado. Ele pontua: “Tentamos ser diferentes: não temos banda, é um dj. Começamos a imaginar coisas que poderiam agregar ao espetáculo, já até colocamos o palco no meio da galera. Fomos ficando muito grandes e agora surgiu a ideia de colocar o bote. A gente gosta de estar perto do público de qualquer maneira.”

Sobre seu maior desafio entre suas mudanças de carreira, o cantor diz: “Depois que você acerta a primeira música, tem a preocupação de acertar a próxima. A maior preocupação é de trazer algo novo para a galera. A gente não pode só cantar música que tem palavras diferentes ou de dancinhas. A preocupação é sempre o futuro. Gosto de viver a música, de criar, de estar no palco. Não é só querer fazer sucesso, é ver a galera tendo interesse.”

 

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