Em entrevista ao jornal O Globo, Sóstenes disse haver um acordo com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para distribuição desse tipo de emenda parlamentar, mas que o pacto poderia ser quebrado se não for pautado o projeto sobre a anistia para presos e réus envolvidos com os atentados do 8 de janeiro de 2023, quando as sedes do Três Poderes foram invadidas e depredadas. Segundo o jornal, Sóstenes disse que o acordo com Motta prevê que 30% das emendas a que as comissões da Câmara têm direito fiquem com o partido que preside cada colegiado, e os outros 70% sejam distribuídos pelo presidente da Câmara aos demais partidos. “Se for preciso uma medida extrema, vamos desrespeitar esse acordo e passar a gerenciar 100% do valor das emendas das comissões que presidimos, dividindo o montante entre os deputados que votaram pela urgência da anistia”, disse Sóstenes, conforme publicado na sexta-feira (25) pelo jornal O Globo. A fala foi reproduzida na decisão de Dino que mandou o líder do PL explicar tal acordo. “Esses esclarecimentos, ora requisitados, associam-se ao dever do Relator de assegurar o fiel cumprimento do Acórdão do Plenário do STF, no tocante ao fim de qualquer modalidade de ‘orçamento secreto’”, escreveu o ministro. Dino afirmou que a eventual explicação permitirá “uma melhor análise quanto a estes fatos novos revelados pelo multicitado Líder Partidário”. Após a manifestação do parlamentar, o ministro disse que deverá fazer “a análise de novas medidas eventualmente necessárias”. Outro lado Em seu perfil na rede social X, Sóstenes disse ter sabido pela imprensa sobre a intimação para prestar esclarecimentos sobre “manifestações políticas realizadas no exercício do meu mandato”. O deputado disse que, ao ser notificado oficialmente, vai responder “com a firmeza, transparência e equilíbrio necessário!”. O líder do PL acrescentou que “o Parlamento é livre. Deputado eleito pelo povo não se curva a ameaças de ministro do STF”.

Publicado em: 29/04/2025 às 08h25

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) está mais próxima de poder contar com o treinador Carlo Ancelotti no comando da Seleção Brasileira. Segundo o jornalista Fabrizio Romano, o italiano tem um acordo verbal para assumir a Canarinho a partir de junho, antes da próxima Data Fifa.

De acordo com Romano, especializado no mercado internacional de futebol, o contrato entre Ancelotti e a CBF deverá ser formalizado em maio e a expectativa é de que o treinador assuma a Seleção em junho — e não após o Mundial de Clubes, como era esperado.

Ancelotti tem contrato válido com o Real Madrid até fim do primeiro semestre de 2026. O italiano e o clube merengue, no entanto, devem rescindir o contrato de maneira amigável, disse o jornalista (veja abaixo).

A aproximação entre Ancelotti e CBF se intensificou após o vice-campeonato do Real Madrid na Copa do Rei, diante do Barcelona. Mesmo assim, o assunto é tratado de maneira discreta pelo treinador e a entidade.

Carlo Ancelotti é desejo antigo do presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, para a Copa do Mundo de 2026. Desde o início do mandato do dirigente baiano à frente da confederação, o italiano sempre foi a primeira opção para o comando técnico da Canarinho.

O nome do treinador voltou a circular com a demissão de Dorival Júnior, em 28 de março passado, após uma derrota vexatória por 4 a 1 para a Argentina, nas Eliminatórias da Copa. Desde então, a Seleção Brasileira está sem treinador.

O nome do treinador voltou a circular com a demissão de Dorival Júnior, em 28 de março passado, após uma derrota vexatória por 4 a 1 para a Argentina, nas Eliminatórias da Copa. Desde então, a Seleção Brasileira está sem treinador.

 

 

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